Rosas de Saron ao vivo

segunda-feira, 8 de junho de 2009


Nosso pão de cada dia

Crianças desnutridas Mal-vestidas e sujas Famintas, dementes, delinqüentes.E cujas mães mal conhecemVivem ao léu Na esperançaDe uma dádiva do céu Do pão de cada dia Na inconstância do dia-a dia Cada olhinho que brilha desejando um amanhã sem dor Sente a falta de afago Retraída em seus canto clamando por amor coberto por um manto rasgado que mal cobrem a noite do frio gelado Revoltam-se contra o mundo Mas o mundo não tem culpa!!A sociedade não tem culpa!!Já procuraram pensar Que os pais é que o são??Na vitrine do supermercadoCacos espalhados por todo lado.A fome não tem horaA morte sim.

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